quinta-feira, 11 de setembro de 2014

A Possibilidade do Impossível... Translations: The Possibility of the Impossible... La Posibilidad de lo Imposible...

Oi Amiga, Oi Amigo,

tudo bem com você? Agora eu estou voltando a escrever no blog. Eu estava com saudades de você!

A comunicação é MUITO Importante! Eu pensei que eu iria conseguir ficar sem me comunicar. EU ESTAVA ERRADO! Falo para você Não seguir o meu erro!

Hoje me chegou um email da China me falando da ‘impossibilidade’ de fazer as suas atividades por causa de estar tão longe do país que ela tinha nascido. A pessoa falou tanto de Impossibilidades que eu parei de contar quando deu 10 vezes em um parágrafo e eu me lembrei de um texto que escrevi no meu livro Projetando... e eu posto no blog a seguir.


Ver o possível no impossível

         O limite entre o impossível e o possível é, muitas vezes, sutil e até podem se equivalerem. Por exemplo, as coisas que, no passado, nos pareciam impossíveis de acontecer, hoje elas podem acontecer. Mas não eram impossíveis?

         Então estas características variam muito. Vai depender de QUEM as vê e de COMO a pessoa está vendo elas. Um copo de água metade com água vai significar para uns que está metade cheio e para outros que está metade vazio. Qual a resposta certa? As duas respostas. Qual a interpretação da resposta? Depende de cada pessoa.

         Para transformar o impossível em possível precisamos aumentar nossos horizontes de relacionamentos. É no ajudando o outro que acabamos por sermos ajudados. E quando somos ajudados queremos ajudar mais as outras pessoas. Isso gera um ciclo de amor entre as pessoas. Isso constrói um mundo mais humano.

         Tem uma fábula japonesa que conta que havia dois grupos de pessoas que estavam tentando comer arroz. Mas este arroz estava distante das mãos deles e eles tinham talheres muito longos a ponto deles só conseguirem colocar o arroz no talher mas não conseguirem chegar com o talher em suas bocas por causa do tamanho do talher. Os grupos estavam com fome.

         O primeiro grupo se cansa e desiste de se alimentar. Afinal era IMPOSSÍVEL se alimentar com talheres tão longos. O segundo grupo acaba por cada pessoa alimentando outra pessoa, servindo o outro. Então para este grupo foi POSSÍVEL comer o arroz. O tipo de arroz mudou? O tipo de talheres mudou? A única coisa que mudou foram os relacionamentos.

         Cuidado então se você está se preocupando apenas com o arroz ou com o talher. Você está 'morando' no campo do impossível. Mude seus horizontes.

(texto publicado no livro ‘Projetando...’ editora MultiFoco (RJ - Brazil) do autor Rodrigo Drubi).

Abraços

Rodrigo

Rodrigo é Teólogo, Engenheiro e portador de E.M. (Esclerose Múltipla). Vive em Tapiraí, SP, Brazil. Depois de saber que tinha a E.M. conheceu outros portadores que o ensinaram muito sobre como viver diante de dificuldades físicas. 

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