segunda-feira, 28 de julho de 2014

O caminho mais tranquilo... Traduções: The most peaceful way... La forma más pacífica...

Oi Amiga, Oi Amigo,

Hoje me chegou um email dos Estados Unidos dizendo sobre o post que eu escrevi de Patricia Lay-Dorsey (post http://rodrigoem.blogspot.com.br/2014/07/quero-compartilhar-com-voce-o-trabalho.html). Ela me disse que conheceu a Patricia e que gostou muito de ter a conhecido.

Pensei sobre o nosso mundo que é Tão grande e às vezes fica Tão pequeno!  Eu não conheço os Estados Unidos, também não conheço pessoalmente a Patrícia e também não conheço a pessoa que me mandou este email, mas estamos em sintonia! Que mundo pequeno!

O nome da EM pode parecer ser grande – Esclerose Múltipla mas, no conhecimento entre as pessoas que possuem a EM ou não, diminui-se as distâncias! Depende de nós querermos! Quando esta distância diminui o caminho fica mais tranqüilo, não acha?

 Abraços

Rodrigo

Rodrigo é Teólogo, Engenheiro e portador de E.M. (Esclerose Múltipla). Vive em Tapiraí, SP, Brazil. Depois de saber que tinha a E.M. conheceu outros portadores que o ensinaram muito sobre como viver diante de dificuldades físicas. 

sexta-feira, 25 de julho de 2014

“E o Logos se fez site”... Traduções: “And the Logos became site”... “Y el Logos se convirtió en el sitio”...

Oi Amiga, Oi Amigo,

Coloco, abaixo, um texto do Congresso de Teologia que eu e outros alunos apresentamos no Brazil. Foi no Painel de Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso do III Congresso de Teologia em São Paulo: “E o logos se fez site”. Foi publicado pela editora Loyola, Brazil.

Segue o texto:

A internet é apresentada como uma ferramenta de comunicação. Na verdade é bem mais do que isso: é uma nova forma de se comunicar que exige uma renovação em todo o processo comunicativo. Não vamos nos deter aqui em definir processo comunicativo, e sim em discutir a internet como um tipo de comunicação que não se apresenta como uma opção e sim como um fato. Por ser fato, acontece em todas as dimensões do relacionamento humano. Em especial também na dimensão da fé.

Como pensar a fé frente à dinâmica da internet? Considerando que é uma comunicação rápida, abrangente e muitas vezes solitária, como as religiões podem participar deste “novo mundo” sem perder a sua identidade?

As religiões e a comunicação

Para uma primeira análise, precisamos ter presente que toda religião é fundamentalmente comunicação. Seja o humano se comunicando com o divino, seja o divino se comunicando com o humano. As religiões comunicam suas experiências de fé.

Hoje vivemos uma era onde impera a tecnologia da informação. É o que J. Zuffo chamou de “a infoera”. Esta tecnologia questiona inclusive as religiões sobre o “como comunicar”. Se ao se sistematizarem, as religiões sempre desenvolveram “o quê comunicar”, hoje essa necessidade passa a um segundo plano. Não porque perde a importância as constantes releituras e atualizações das doutrinas religiosas, mas sim porque a velocidade e a dinâmica que a tecnologia da informação imprime, exige reações de mesma magnitude. A reflexão de hoje não pode acompanhar tal dinâmica, mas são referenciais para as comunicações futuras. Porém fica a necessidade da comunicação de hoje, do momento, do instante, que não espera a resposta da reflexão. 

Temos então um desafio para as religiões: como ser eficiente ao comunicar respostas aos questionamentos humanos, com a agilidade que o mundo atual exige, sem perder sua identidade doutrinal?

Precisamos perceber que o “como se comunicar” e “o quê se comunicar” exigem cuidados e sistematizações diferentes. A realidade da comunicação virtual exige cuidados específicos no âmbito do “como se comunicar”. O mundo virtual não pretende influenciar o conteúdo da informação, mas determina condições específicas em seus processos comunicativos. Por isso as religiões devem se preparar também para a comunicação pela internet de uma forma especial para este veículo, e não transferindo técnicas que eram utilizadas em outros meios e veículos de comunicação para esta nova realidade.

Pesquisas de campo


A percepção e o entendimento da internet como uma realidade que deve obrigatoriamente fazer parte do cotidiano do ser humano já é patente entre as religiões. 

A Igreja Católica escreveu: “É importante também que as pessoas, em todos os âmbitos da Igreja, lancem mão da internet de maneira criativa, para assumirem as responsabilidades que lhes cabem e para ajudarem a Igreja a cumprir a sua missão. Na perspectiva das inúmeras possibilidades positivas apresentadas pela Internet, não é aceitável hesitar timidamente, por medo da tecnologia ou por algum outro motivo” (PONTIFÍCIO CONSELHO PARA AS COMUNICAÇÕES SOCIAIS. Igreja e Internet. Cap. 10, 2002). Portanto a evangelização deve acontecer também pelos meios virtuais, pela internet.

Foi realizada uma pesquisa em sites de língua portuguesa através de um site de busca com uma base de dados de mais de 2 bilhões de páginas. O objetivo da pesquisa era apenas de caráter lingüístico. Sem a preocupação da interpretação das palavras utilizadas nos sites, a pesquisa procurou quantificar a ocorrência de algumas palavras chaves. Chegamos aos valores de ocorrência de determinadas palavras nos sites. Esses valores não possuem utilidade se utilizados de forma separada, porém são bem interessantes para uma análise comparativa. Segue algumas informações resultantes desta pesquisa:

-         a palavra Deus aparece mais do que palavras como remédio, pessoa, alimentação, futebol, político, médico/a, advogado/a, deputado/a, vereador/a, pai, mãe.

-         as palavras Deus, Igreja, Cristo, religião e fé somadas possuem uma ocorrência maior do que palavras como saúde, trabalho e política.

-         Consideramos um grupo de religiosos e sacerdotes compostos pelas palavras Padre, Bispo/a, Pastor/a, Rabino/a, Sheik, Monge/ja. Esse grupo é superior à ocorrência das palavras advogado/a, engenheiros/a, deputado/a, vereador/a, senador/a, pai/mãe e político.

Esta pesquisa mostra que o universo religioso já está participando significativamente da internet. A grande questão é a participação de forma adequada do ponto de vista comunicativo. O novo veículo (internet) exige uma nova forma de se comunicar e não uma transferência de modelos antigos. É preciso lembrar também que se encontramos uma grande oferta de sites que tratam de assuntos religiosos, há também significativa visitação destes sites, ou seja, há também grande demanda. Por isso a comunicação no mundo virtual atinge considerável número de pessoas e, certamente, reflete no campo religioso físico.

A internet potencializa a capacidade de comunicar, ultrapassando barreiras geográficas, temporais e sociais. A comunicação inadequada também é potencializada produzindo situações negativas de grande porte. Um programa ruim de televisão leva no máximo a uma mudança de canal por parte de quem assiste. A televisão é um veículo de comunicação passiva. A grande novidade da internet é sua interatividade que muitas vezes acontece em tempo real. Quem entra em um site, além de receber as informações contidas no site, reage a essas informações e acrescenta novas informações. Há possibilidades de debates e discussões no momento em que se colocam as informações. A dinâmica da comunicação caracteriza a internet.

Um esquema para a comunicação virtual

A seguir propomos um esquema de planejamento para uma comunicação virtual adequada: 

-         Objetivo e conteúdo: este item é resultado primeiro da doutrina e da razão de ser de cada religião. Não é próprio da internet, é próprio da religião. Qual a sua identidade e o quê comunicar aos seus fiéis e às pessoas que não conhecem a religião. É uma fase de sistematização doutrinal.

-         Linguagem: este item é próprio da internet no sentido de que no mundo virtual é necessário utilizar linguagens específicas. Trabalhar o equilíbrio entre textos e imagens. Pensar na relação de cores. Lembrar que quem acessa lê as informações de um vídeo, e por isso o tamanho das páginas deve ser compatível com a formatação do texto. Desenvolver um acesso didático e de fácil utilização. Internet não é revista, nem jornal, nem televisão e nem rádio. Não trazer técnicas de revista ou de televisão para a internet. É uma nova linguagem que deve ser trabalhada.

-         Interação: esse item já foi discutido. Lembramos que um site deve interagir com quem o acessa, não porque é agradável e diferente, mas porque sem interação, a pessoa desiste do acesso e procura outro site. O uso da internet acontece porque é possível a interação. Se tal interação não existir, troca-se o canal como se faz com a televisão. A diferença é que podemos contar hoje com uns 100 canais de televisão. Na internet são centenas de milhares de possibilidades em várias partes do mundo.

-        Comunicação virtual: após as fases descritas se dá a comunicação virtual. A relação entre estas fases deve ser harmônica, criativa e aberta. Aberta no sentido de que um site nunca está pronto, finalizado. A interação deve levar necessariamente a mudanças na linguagem e na estrutura do site. Por isso a avaliação de desempenho do site é importante e deve levar sempre à novas abordagens no processo de comunicação.

Finalizamos estas reflexões com um alerta: “O fato de que, através da internet, as pessoas multiplicam os seus contatos de maneiras até agora impensáveis, oferece maravilhosas oportunidades para a propagação do Evangelho. Todavia, é também verdade que as relações mantidas eletronicamente jamais podem substituir o contato humano direto, necessário para uma evangelização autêntica, porque a evangelização depende sempre do testemunho pessoal daquele que é enviado para evangelizar” (PAPA JOÃO PAULO II – Internet: um novo foro para a proclamação do Evangelho. Mensagem por ocasião do dia mundial das comunicações, 2002).

As religiões não podem perder a dimensão humana dos relacionamentos. Pensar em um mundo virtual só tem sentido como complementar ao mundo físico. O fechamento a uma nova forma de comunicar ou a adoção dessa nova forma como única, não pode fazer parte de nenhum projeto religioso. As religiões devem fazer parte do mundo, do mundo todo, inclusive do mundo virtual.

Abraços

Rodrigo

Rodrigo é Teólogo, Engenheiro e portador de E.M. (Esclerose Múltipla). Vive em Tapiraí, SP, Brazil. Depois de saber que tinha a E.M. conheceu outros portadores que o ensinaram muito sobre como viver diante de dificuldades físicas. 

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Quero compartilhar com você o trabalho de Patricia Lay-Dorsey... Traduções: Let me share with you the work of Patricia Lay-Dorsey... Permítanme compartir con ustedes el trabajo de Patricia Lay-Dorsey...

Oi Amiga, Oi Amigo,

Quero compartilhar com você o trabalho de Patricia Lay-Dorsey. Ela é fotógrafa e foi diagnosticada com Esclerose Múltipla há mais de 20 anos nos Estados Unidos. De 2008 a 2013 ela registrou, através de suas fotos, que as limitações não a impediram de viver e ser feliz aproveitando a vida em seus pequenos detalhes e relatando o dia a dia. Patricia mostra que a luta não pode parar e cada conquista deve ser celebrada.

Saiba mais sobre a Patricia e o seu trabalho no link   

Hoje eu recebi um email da Inglaterra me contando que tinha descoberto o seu gosto em pintar! Ela me disse que nunca tinha pensado em pintar. Estava pintando quadros e se encontrou nesta nova atividade. Então me lembrei da notícia da americana Patrícia.

Quando nós fazemos uma atividade que nos deixa feliz é uma atividade que vai mais longe do que podemos esperar. Faça as coisas que te fazem se sentir bem! Esta é uma dica que sempre deve ser lembrada.

Abraços

Rodrigo

Rodrigo é Teólogo, Engenheiro e portador de E.M. (Esclerose Múltipla). Vive em Tapiraí, SP, Brazil. Depois de saber que tinha a E.M. conheceu outros portadores que o ensinaram muito sobre como viver diante de dificuldades físicas. 

domingo, 20 de julho de 2014

O verbo acreditar... Traduções: The verb believe... El verbo creer...

Oi Amiga, Oi Amigo,

Hoje me chegou um email do Panamá. A pessoa dizia que ela tinha lido a oração ‘Muitas vezes...’ (eu postei essa oração no endereço do blog http://rodrigoem.blogspot.com.br/2014/06/muitas-vezes-traducoes-often-menudo.html).

Ela me disse que esta oração a emocionou e fez com que ela repensasse como estava conduzindo a sua vida! Fiquei feliz por ela!

Também eu recebi um email da Argentina me dizendo que estava desesperada, pois tinha acabado de saber que tinha a EM. O termo que se usa para este tipo de portador é ‘portador recente’. É Normal essa preocupação inicial. Não sei como é a situação da Argentina com relação a EM. Disse a ela que a preocupação que ela estava tendo tinha momento para acontecer e TEM MOMENTO PARA ACABAR!

O importante é termos VONTADE para isso! As nossas adaptações para um novo tipo de vida mostram que o ser humano vai Além do que é normal! É importante que a pessoa que, apesar de ter alguma deficiência, não fique APENAS parada nessa situação!

Isso que eu estou contando, a Superação, é comum em todo o mundo!

Eu deixo aqui um verbo que Sempre, Sempre e Sempre deve estar no seu pensamento: é o verbo ACREDITAR! Por isso Acredite em você! Acredite nos seus sonhos!

Abraços

Rodrigo

Rodrigo é Teólogo, Engenheiro e portador de E.M. (Esclerose Múltipla). Vive em Tapiraí, SP, Brazil. Depois de saber que tinha a E.M. conheceu outros portadores que o ensinaram muito sobre como viver diante de dificuldades físicas. 

terça-feira, 15 de julho de 2014

Religiões... Traduções: Religions... Religiones...


Oi Amiga, Oi Amigo,

Hoje um debate comum é quem tem a religião certa? Qual o nome de Deus? Como ele pensa e age? E muitas outras perguntas que muitas pessoas respondem, dizem o que pensam, falando por Deus. A religião certa é aquela que te aproxima de Deus. Mas para se aproximar é preciso, pelo menos, ir na direção do Sagrado. E todas as religiões mostram a direção. Depende da pessoa seguir uma direção.

Uma dificuldade é o que chamamos de sincretismo religioso. A participação em várias religiões chegando a uma religião pessoal. Um provérbio chinês diz que se não sabemos aonde queremos ir, qualquer caminho que se escolhe é o caminho errado. Mais do que discutir o que é certo ou o que é errado, é decidir seguir algum caminho em comunidade, um caminho junto com algum grupo com uma ética que constrói um mundo de relacionamentos fraternos.

Uma segunda dificuldade é o entendimento com uma certa indiferença religiosa. Um pensamento indiferente é este: “se penso em um deus A, B ou C, não me interessa porque não me importa”. Juan Luis Segundo classificou pessoas deste grupo em “ateus em potencial”. Neste grupo estão algumas pessoas que se autodenominam religiosos, mas transformam os elementos de sua religião em ídolos. De um lado indiferença. De outro lado idolatria. Esta soma de pessoas abarca uma grande parte da população mundial.

Essa idéia de ateus em potencial mostra grupos que acham que crêem no Sagrado mas na verdade crêem em ídolos construídos pela mente humana. Isso evoca seguranças muito frágeis. L Santa Bárbara apresentou algumas formas de idolatria: o dinheiro, o poder, a violência, as estrelas do espetáculo, a pessoa amada e os ideais revolucionários. São formas que mascaram um ateísmo em um teísmo porque produz pessoas escravizadas pelo que o ateísmo conduz. Uma característica de um ídolo é a produção de imobilidade. E essa estaticidade impede que a pessoa ultrapasse seus limites humanos.

A dinâmica envolve cada pessoa com a religião que participa. Toda a religião produz crescimento e transformação do humano em seu contexto social e comunitário. A forma de impedir isso é tirar a mobilidade da pessoa. É impedir que o ser humano seja de fato humano e se relacione com um Deus que até se fez humano. Como escreveu um teólogo, sobre Jesus Cristo, “de tão humano só podia ser Deus”. Portanto é na humanidade que encontramos Deus. As religiões são caminhos para isso. Terminamos esta reflexão com uma afirmação bíblica: “Deus é amor”. E só é possível entender o que é o amor amando e se relacionando.

Rodrigo

Rodrigo é Teólogo, Engenheiro e portador de E.M. (Esclerose Múltipla). Vive em Tapiraí, SP, Brazil. Depois de saber que tinha a E.M. conheceu outros portadores que o ensinaram muito sobre como viver diante de dificuldades físicas. 

sexta-feira, 11 de julho de 2014

O convívio social! Traduções: - The social interaction! - La interacción social!

Oi Amiga, Oi Amigo,

Hoje eu recebi um email de um país asiático (vou evitar de falar o nome do lugar para não constranger a pessoa) que me dizia se sentir excluída do convívio social. Sentia-se deslocada de tudo e de todas as pessoas!

Em Alguns outros países isso também acontece. Posso falar disso no meu país, o Brasil, e deixo a pergunta para você, de outros países: “O deficiente físico é excluído, em seu país, do convívio social?” Isso significa Não ter atividades físicas, Não ter atividades médicas, Não ter atividades de lazer, Não ter atividades de trabalho e muitas outras coisas que alegram toda a pessoa! É a falta de fraternidade!

Eu me canso de ouvir reclamações deste tipo no meu blog e eu Acredito que nós temos de mostrar ao mundo que se ter acessibilidade Não é um presente que um governo dá a sua população com deficiência física. É UM DIREITO DESSA POPULAÇÃO!

É um sonho que eu tenho de fazermos disso uma realidade! Depende de nós nos organizarmos para isso.

Esta organização depende de comunicação entre nós. Hoje podemos nos comunicar com pessoas de vários países. Sem conhecer o idioma do outro com os diversos tradutores que existem pela internet. São soluções que existem para facilitar a nossa vida e eu sempre recebo emails dizendo que a pessoa se sente Tão Sozinha!

Em um momento onde temos o grande poder da comunicação também aparecem Muitas pessoas reclamando de se sentirem isoladas. Esse isolamento é resultado de algo que cresce muito nas cidades: ‘o Individualismo’.

Tenha Sempre uma preocupação coletiva e NÃO fique Apenas no seu pequeno mundo!

Rodrigo

Rodrigo é Teólogo, Engenheiro e portador de E.M. (Esclerose Múltipla). Vive em Tapiraí, SP, Brazil. Depois de saber que tinha a E.M. conheceu outros portadores que o ensinaram muito sobre como viver diante de dificuldades físicas.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Nunca, Nunca e Nunca desistir! Traduções: - Never, never and never give up! - Nunca, nunca y nunca te rindas

Oi Amiga, Oi Amigo,

Eu recebi um email de uma pessoa de Fortaleza, Brasil. A pessoa estava com muitas dúvidas sobre o que ela podia ter com relação a sua saúde. Ela ainda não tinha recebido um diagnóstico definitivo. Por isso a quantidade de dúvidas! Muitas dúvidas!

Eu disse para ela NÃO desanimar em encontrar a informação do que ela podia ter e Nunca, Nunca e Nunca desistir! Por isso corra atrás dos seus sonhos tendo A, ou tendo B, ou tendo C problemas de saúde.

Embora ter dúvidas pode nos assustar também é um elemento que nos faz crescer, nos faz evoluir intelectualmente. Como lembrou bem o filósofo grego Sócrates: ‘só sei que nada sei’. Perceber que não temos o conhecimento total de tudo nos permite a termos conhecimentos que ainda não sabemos por isso a dúvida é positiva para o conhecimento! O entendimento disso faz com que o mundo seja mais sábio entrando no campo do RESPEITO onde cada pessoa respeita os outros!

Abraços.

Rodrigo

Rodrigo é Teólogo, Engenheiro e portador de E.M. (Esclerose Múltipla). Vive em Tapiraí, SP, Brazil. Depois de saber que tinha a E.M. conheceu outros portadores que o ensinaram muito sobre como viver diante de dificuldades físicas.